As exportações nacionais de vestuário para bebé em tecido totalizaram, em 2001, 19,7 milhões de euros, que correspondem a 5,7% das transacções da globalidade da UE deste tipo de artigos. As exportações portuguesas cresceram 2,9% (taxa inferior ao crescimento das exportações da UE), implicando uma perda do peso relativo de 0,3 p.p. As exportações portuguesas de vestuário para bebé em tecido estão significativamente concentradas no mercado francês, já que este absorveu 69,5% do total exportado. A posição detida pela França é uma continuidade do registado em 2000, tendo as exportações para este mercado acompanhado a tendência global das exportações portuguesas. Por outro lado, Espanha e França são os principais fornecedores do mercado nacional, representando, respectivamente, 37% e 34% das importações portuguesas de vestuário para bebé em tecido. Estes dois mercados, conjuntamente com a Itália, são responsáveis por cerca de 90% das entradas em Portugal deste tipo de artigos. Desagregando a classe de vestuário para bebé, conclui-se que os artigos de algodão e de fibras sintéticas dominam as importações desta categoria, já que Portugal absorveu 13,5 milhões de euros destes dois tipos de produtos, que correspondem a 95,6% das importações. A posição detida por estas duas categorias resulta duma evolução em sentido contrário das respectivas importações. Enquanto que as entradas de produtos de algodão registaram um acréscimo de 32%, as de fibras sintéticas apresentaram um decréscimo de 50,2%, contribuindo para que a diferença da importância relativa destas duas sub-categorias se fixe em 37,2 p.p. Mais informação sobre esta notícia pode ser consultada na secção de Estudos do PortugalTêxtil.