Breves

Desde ontem – terminando hoje, pelas 20 horas – que a pop-up store ModaLisboa, na Rua do Arsenal n.º 25, em Lisboa, disponibiliza uma seleção de peças das coleções primavera-verão 2018 dos designers nacionais Aleksandar Protic, Awaytomars, Carolina Machado, Dino Alves, Duarte, Filipe Faísca, Gonçalo Peixoto, Imauve, Kolovrat, Luís Carvalho, Morecco, Nuno Gama, Olga Noronha, Patrick de Pádua, Ricardo Andrez, Ricardo Preto e Valentim Quaresma, que a cada estação cruzam a passerelle do certame. Esta é uma boa oportunidade para conhecer e comprar, no mesmo espaço, nomes emergentes e consagrados da moda nacional.

A recém-independente Puma – que saiu debaixo da asa do conglomerado de luxo francês Kering em janeiro último – divulgou na semana passada que as vendas consolidadas haviam crescido cerca de 21%, para os 1,13 mil milhões de euros. Durante anos, circularam rumores e previsões de que o grupo Kering queria vender a Puma, presente no seu portefólio de marcas há 10 anos. O motivo? A Puma era a única marca fora do segmento de luxo. A decisão foi para a frente este ano. No relatório preliminar da marca, o EBIT (lucros antes de juros e impostos) subiu para cerca de 112 milhões de euros no primeiro trimestre, face aos 70 milhões de euros do ano passado, de acordo com um relatório preliminar. Em linha com a orientação anterior, a empresa de artigos desportivos antecipa que o lucro líquido «melhore significativamente em 2018».

A marca de streetwear que tem agitado as águas da moda reforçou a sua aliança criativa com a Lacoste numa nova coleção para a primavera-verão 2018. A gama de artigos é composta por várias peças de estética athleisure, das quais se destacam os fatos de treino em poliamida ou efeito veludo, os polos, os panamás e as bolsas de cintura. A coleção-cápsula vai estar disponível no dia 20 de abril em lacoste.com e nas lojas e website da Supreme (Nova Ioque, Brooklyn, Los Angeles, Londres e Paris) a partir de hoje. Presente em 114 países, dois produtos Lacoste são vendidos a cada dois segundos nas suas lojas, corners e rede de distribuição selecionada.

«E se de repente uma peça de mobiliário se transformasse num sapato?», esta é a questão colocada e respondida pela mais recente parceria nacional, que une o calçado ao mobiliário. A colaboração entre a marca epónima do designer Luís Onofre e a marca de mobiliário Koket desvenda-se na coleção primavera-verão 2018. «Num verdadeiro caso de amor à primeira vista, Luís Onofre inspirou-se nas elegantes curvas metálicas que compõem a estrutura do banco “Mandy” e transferiu-as para a arquitetura de um salto, provando que nada é impossível quando conhecimento técnico se associa a um infinito amor pelo design de sapatos que fazem sonhar», explica a marca de calçado em comunicado. A coleção primavera-verão 2018 e os respetivos pares que unem Luís Onofre à Koket já estão nas lojas.

A marca italiana Furla organizou recentemente um evento exclusivo para apresentar a “Furla Fruits”, coleção limitada da marca para a estação quente de 2018. «Divertida e colorida, deliciosa e jovem», a “Furla Fruits” foi apresentada no Amélia Café, em Lisboa, num evento sensorial. «A experiência olfativa, visual e de degustação gerada permitiu criar um mundo Furla especial, onde os sentidos foram ativados e os convidados transportados diretamente para a primavera», revela a marca. «De forma a transportar os convidados para o mood fresco desta coleção, todos tiveram oportunidade de experienciar gelados de nitrogénio e um catering saudável à base de sumos de fruta e taças de açaí e granola», refere a Furla. As frutas de verão são uma das inspirações para a primavera-verão 2018 da Furla, numa coleção que oferece uma mistura de artesanato e Pop Art e onde os novos modelos têm nomes convidativos como “Furla Dolcezza”, “Furla Primizia” e “Furla Golosa”, com formatos, tons e texturas de frutas verdadeiras como o ananás, a maçã ou o morango.

A noiva do príncipe Harry, Meghan Markle é uma das maiores influenciadoras das tendências de moda nupcial para 2018. Ainda que o vestido que Meghan Markle escolheu só seja conhecido a 19 de maio, dia do casamento real, o facto de muitas marcas e designers terem começado a sugerir possíveis candidatos fez com que o “efeito Meghan”, como é designada a influência da ex-atriz norte-americana nos media especializados, se estendesse para lá do vestuário casual e chegasse aos vestidos de noiva. Segundo a revista Vanity Fair, Meghan Markle vai usar dois vestidos no dia 19 de maio – um modelo mais tradicional para a cerimónia e receção e outro modelo mais sofisticado para a noite. A Burberry, a britânica agora conduzida pelo diretor criativo Riccardo Tisci, tem sido uma das mais citadas quando se trata de adivinhar a marca responsável pelo vestido. De acordo com o portal de moda Fashionista, a influência do casamento real vai estender-se até à primavera de 2019. Depois de analisarem e interpretarem os gostos de Meghan Markle, as marcas começaram a orientar as suas coleções para vestidos de noiva com capa, com laços de diferentes dimensões nas costas, vestidos com uma estética boho e romântica e, por último, vestidos com um pendor “disco”, destacando os brilhos das décadas de 1970 e 80.