Do regresso da cor ao domínio do contemporâneo sobre o vintage, passando pela omnipresença do veludo, eis um vislumbre das casas do ano, numa informação reunida pelo portal de tendências WGSN.
Olhando para os resultados, 26% dos inquiridos pelo marketplace 1stdibs concordam que as tendências de decoração de 2018 têm uma paleta de cor mais abrangente, com tons quentes e vivos, considerando que o cinza, outrora dominante, «começou a acusar a sua idade e desapareceu em 2017».
Os tons das pedras preciosas surgem em destaque dentro da paleta de cor, com a previsão de que o beringela e o verde esmeralda sejam as escolhas privilegiadas para a decoração de interiores em 2018.
O popular tom rosa “millennial”, por outro lado, vai perder a sua relevância, eleito por apenas 14% dos inquiridos, face aos 23% do ano passado.
No que diz respeito às macrotendências, o estilo contemporâneo é o grande vencedor para 65% dos 630 inquiridos pelo 1stdibs, com o estilo vintage a surgir logo em segundo lugar, com 35%. O estilo moderno também domina, posicionando-se no quarto lugar em termos de preferências, e o Art Déco é outra escolha popular, em quinto lugar.
As macrotendências em queda este ano incluem o estilo minimalista, com os designers a esperarem «mais complexidade nas cores e nos detalhes». Ainda assim, o minimalismo não vai desaparecer completamente, caindo apenas 3% nas preferências dos utilizadores do 1stdibs.
A pesquisa do marketplace mostra também que metais como o bronze e o cobre estão em declínio este ano, enquanto a sumptuosidade do veludo deve crescer até 12% dentro das tendências de decoração de interiores em 2018. Os padrões geométricos e os motivos naturais, como os florais, continuam em linha com as tendências.
Do lado do mobiliário, nenhum estilo parece dominar, mas os designers de interiores procuram, cada vez mais, a individualidade. Aproximadamente 46% dos inquiridos estão