A nova identidade tem como base um monograma personalizado, um conceito batizado Farfetch Fuse por fundir um “F” maiúsculo e um “f” minúsculo que pretende representar a ligação do mundo da moda tradicional com as necessidades de «uma empresa tecnológica, jovem e dinâmica», explica em comunicado de imprensa.
Uma mudança de imagem que coincide com aquela que será, segundo Farfetch, «a maior campanha de marketing de sempre» da empresa, que quer promover a ideia de uma comunidade de moda global capaz de se unir qualquer que seja a sua origem, país ou cultura.
«O confinamento acelerou significativamente o movimento de vendas online de moda de luxo. Ganhámos centenas de milhares de novos clientes e esse número continua a crescer todos os dias. Boutiques, marcas e lojas de departamento estão a dar prioridade às suas estratégias digitais e a fazer mais uso da plataforma. O mercado está agora anos à frente de onde estaria sem o confinamento e os clientes que vêm para a plataforma fidelizam-se, no que parece ser uma mudança permanente nos hábitos de consumo», enquadra José Neves, fundador e CEO da Farfetch. Como tal, este é «o momento ideal para lançarmos a campanha “Portas abertas para um mundo de moda”, que celebra a natureza verdadeiramente global do nosso negócio e dos nossos clientes», justifica.
«A Farfetch opera na interseção da moda e da tecnologia. Esses mundos já estavam a fundir-se antes da pandemia, mas o que vemos agora é uma migração para o online muito mais acelerada. Com esta campanha, vamos reunir a nossa comunidade global, abrindo as portas para uma rede com ideias semelhantes, quebrando limites, ultrapassando fronteiras e abrindo as portas para a moda e para os amantes da moda em todo o mundo», acredita Holli Rogers, chief brand officer da Farfetch.