A Ginga nasceu da palavra brasileira gingado, que se refere à forma como uma pessoa dança. «Está diretamente ligada à cultura alegre brasileira, que pode ser percebida através do samba, por exemplo», explica a cofundadora Laís Schayder.
A Ginga foi criada por três amigas de infância, Laís Schayder, Maria Santos e Luma Tiengo, que seguiram caminhos profissionais diferentes e, em meados de 2021, perceberam que partilhavam da mesma vontade de empreender. «A ideia de iniciar uma marca de biquínis foi natural, pois crescemos numa cidade relativamente pequena no Brasil que é rodeada pelo mar. Boa parte da nossa vida sempre esteve ligada à praia», revela Laís Schayder, que se mudou para Portugal este ano para dar início, juntamente com Maria, às vendas da Ginga.
Todos os modelos estão disponíveis através do website e do Instagram da marca. «A Ginga é 100% online, no entanto, para quem mora em Lisboa ou estiver pela capital, temos a opção de comprar pelo site e recolher o produto connosco, sem precisar de pagar os portes de envio», adianta Laís Schayder.
Com a primeira coleção lançada, batizada Girl from Rio, a marca está em conversações com parceiros brasileiros para alargar a oferta de produtos ao vestuário, acessórios e ainda cangas – toalhas brasileiras de praia.